Investigadores do Instituto Max Planck de fisiologia molecular vegetal em cooperação com outros investigadores de Israel, identificaram fragmentos concretos de DNA do tomate responsáveis pelo sabor e componentes saudáveis deste fruto, como o licopeno e as vitaminas.
Cruzando tomates selvagens com cultivados e investigando o conteúdo genético do híbrido verificou-se como estes cruzamentos interespecíficos podem ser muito úteis para obter novas variedades de melhor qualidade organoléptica e nutricional.
Os cientistas utilizaram novos métodos para determinar os conteúdos em nutrientes do tomate e das partes moleculares implicadas nas trocas bioquímicas.
Estes conhecimentos poderão ser utilizados para realizar cruzamentos entre tomates selvagens e cultivados, de forma a obter tomates com mais sabor e melhor valor nutricional.
Fonte: Agrodigital