Informação Pode Não Ser Suficiente Para Resolver o Problema da Obesidade na Europa

De acordo com um estudo da Universidade de Sussex, no Reino Unido, intitulado PorGrow, as possiveís melhorias ao nível da educação dos consumidores poderão não ser suficientes para solucionar a “epidemia” de obesidade que grassa na Europa.

O estudo foi desenvolvido durante dois anos em nove países europeus (Chipre, Finlândia, França, Grácia, Hungria, Itália, Polónia, Espanha e Reino Unido), analizando os efeitos de alterações em diversos factores relacionados com a obesidadr, como a disponibilidade de locais para a realização de actividade física, modificações nos hábitos de transporte, rotulagem dos alimentos ou a restrição à publicade de produtos laimentares.

A conclusão principal, refere a notícia do site Agrodigital, é que manter a população exaustivamente informada da conveniência de manter hábitos de vida saudáveis, apesar de ser algo necessário, não seria suficiente para resolver o problema, sendo necessárias, alémd disso, outras políticas complementares, que poderiam ser, em muitos casos, polémicas e controversass.

Algumas das medidas adicionais consideradas são a restrição à comercialização e publicidade de alguns alimentos e bebidas, especialmente entre as crianças e jovens; impostos a incidir sobre os alimentos menos saudáveis e ajudas aos mais saudáveis; incrementar o uso de edulcorantes sintéticos ou substitutos das gorduras e a medicação para o controlo de peso.

Segundo um dos autores, David Lepper, a epidemia da obesidade na UE é um grave problema para o qual não existe uma solução mágica, mas apenas a possibilidade de planificar uma série de medidas coerentes. Segundo Lepper, se o custo de resolver o problema da obesidade pode ser alto, o de não o resolver pode ser ainda maior.

Fonte: Anil

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