As importações fraudulentas de alhos de países terceiros por parte da União Europeia (UE) são um delito que custa ao contribuinte europeu 60 milhões de euros ao ano, indica a OLAF, o Organismo de Luta contra a Fraude que já abriu 17 casos de importações fraudulentas de alho.
Segundo lemos no Agrodigital, a fraude mais frequente é a importação de alho chinês em determinados países não comunitários, por exemplo, Bulgária, Turquia, Sérvia Montenegro, Rússia, Tailândia ou Egipto, que os etiquetam como sendo de produção própria e o exportam à União Europeia sem estarem submetidos ao contigente chinês.
Fonte: Agrodigital e Confragi