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A China fixou oficialmente esta quarta-feira as taxas máximas do teor de melamina nos alimentos, depois do escândalo do leite contaminado, adoptando normas semelhantes às da União Europeia (UE).
Esta substância química utilizada na indústria continua a estar proibida como aditivo, mas devido à sua presença no ambiente ou em algumas embalagens, é possível encontrar vestígios nos alimentos, explicou Wang Xuening, director adjunto do Departamento de Higiene do Ministério da Saúde.
Os produtos lácteos para crianças não poderão conter mais de um miligrama por quilo de melamina. A taxa máxima para os outros lacticínios ou qualquer produto que contenha mais de 15% de leite foi fixada em 2,5 miligramas por quilo.
Quatro bebés morreram e mais de 50.000 sofreram problemas renais por terem ingerido leite adulterado com melamina, segundo um balanço que não é actualizado desde 22 de Setembro.
Fonte: Diário Digital
