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O Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agro-Alimentar da Argentina propôs à Organização Mundial de Sanidade Animal a ampliação da zona reconhecida como livre de febre aftosa sem vacinação.
O país pretende que aquela zona passe a integrar a região da Patagónia Norte B e os departamentos da província de Rio Negro que estejam localizados a norte do Paralelo 42º. Actualmente, estas regiões são consideradas zonas de vigilância sem vacinação.
As autoridades argentinas procederam ao estabelecimento de barreiras físicas ou identificação de barreiras geográficas que impedem a circulação dos animais das regiões em causa. Desta forma, conseguiram reunir os requisitos necessários para o reconhecimento do novo estatuto. Os contactos físicos entre animais da zona com vacinação com animais da zona sem vacinação estão impedidos.
O Agrodigital acrescenta que na região da Patagónia Norte A, que é actualmente uma zona com vacinação, reforçaram-se as barreiras sanitárias e criaram-se novos postos de controlo sanitária, procedendo-se à identificação individual de todos os bovinos do país.
A Organização Mundial de Sanidade Animal só reconhece o estatuto de zona livre de febre aftosa sem vacinação ao território argentino situado a sul do Paralelo 42º – a chamada Patagónia Sul.
Fonte: Agrodigital e Confragi
