Uma unidade comercial com dificuldades na gestão de stocks, uma decisão de racionamento, uma época de grande consumo, um crescendo nas notícias. Resultado: uma corrida ao açúcar sem justificação real, diz o ministro.
Um “epifenómeno” ou “um fenómeno social sem colagem à realidade efectiva” é como o ministro da Agricultura, Pescas e Desenvolvimento Rural, António Serrano, qualifica a recente “corrida ao açúcar” em Portugal.
Em entrevista ao Negócios, o titular da agricultura resume a sua versão dos factos: “aconteceu, numa estrutura comercial, a falta de açúcar naquele momento concreto, fruto de um problema também de logística que levou a uma redução do stock naquela entidade”.
Fonte: jornal de Negócios