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As entidades locais e regionais e a sociedade civil de Portugal e Espanha deviam participar mais na gestão dos rios partilhados pelos dois países, que está muito concentrada nas administrações centrais, defendeu hoje uma especialista.
Amparo Sereno Rosado, autora do livro bilingue “Rios que nos separam, águas que nos unem”, apresentado esta semana em Lisboa, referiu à agência Lusa “a centralização no relacionamento [entre os dois países nesta matéria], que se faz muito à volta de Madrid e Lisboa e da administração central de cada Estado”.
E aponta “a pouca participação” de entidades locais, administrações hidrográficas, como do Douro, Tejo ou Guadiana, confederações hidrográficas, do lado espanhol, das comunidades autónomas espanholas, ou até dos cidadãos.
Fonte: Agroportal
